No cargo, senadora Eudócia Caldas não deve ser excluída do cenário 2026
Nenhuma análise realista sobre a majoritária, de 2026, em Alagoas, deve excluir a mais nova integrante da bancada federal alagoana, senadora Eudócia Caldas, da eleição. Por alguns motivos, o público evangélico, a possibilidade de ser a única mulher concorrendo “em cima”, o desgaste de outros concorrentes com mais tempo de exercício político, o sentimento de renovação, o segundo voto, um mandato que está começando e a legitimidade da busca pela reeleição, suficientes.
Óbvio que nenhuma pesquisa eleitoral realizada agora, cerca de 20 meses antes da eleição, aponta a recente empossada senadora em grau de competitividade numericamente direta, em intenções de votos, com outros postulantes que têm maior exposição política e midiática. Sendo o dado mais relevante, neste caso, a margem para crescimento, inclusive, durante o período eleitoral.
Em pouquíssimo tempo efetivada no cargo, para esta legislatura, a ex-prefeita de Ibateguara mostrou que sabe abordar temas que podem dialogar com a opinião pública enquanto os ditos políticos profissionais estão mais debruçados em questões pragmáticas como emendas e redutos.
No mais, é prudente diferenciar sempre as atas das convenções partidárias e os videntes.