Menor, algozes do PSDB são tucanos
Foram as decisões políticas de Teotonio Vilela, em 2014, e Rui Palmeira, em 2018, que colocaram o PSDB em processo de fritura no estado. O tamanho do partido, que também enfrenta diferenças internamente, reduziu drasticamente.
Talvez seja mais confortável para fiéis escudeiros atribuir as constantes baixas a terceiros. Mas a realidade cruel veio de casa com a omissão das maiores lideranças em guiar os correligionários em torno de projetos válidos.
Órfãos a ver navios, alguns até que não reduziram suas chamas internas de militância pró ninho. O que é admirável do ponto de vista da crença na causa quando se acredita. E condenável do ângulo da bilateralidade tão necessária na sobrevivência política.
Restou a expectativa de um milagre eleitoral com um nome caído do céu que possa abraçar todos que estão soltos.
Que não seja um abraço de jacaré.
Afinal, que a ninguém seja negado o direito de tentar.