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Jana Braga

Por Jana Braga

Flopada desde o primeiro dia, candidatura de Rafael Brito tem público cativo

Óbvio que a candidatura de Rafael Brito, a prefeito de Maceió, já nasceu “flopada”. Seja pela irrelevância política, seja pela falta de histórico eleitoral (dirão e Paulo Dantas? Outra eleição!), o salto maior do que a perna ainda esbarrava em um candidato, o prefeito JHC, com uma condição política e eleitoral completamente díspar.

Somente as urnas determinam o resultado das eleições, mas as sensações de vitória e de derrota estão bastante definidas, desde o primeiro dia de campanha, nos ambientes políticos e populares.

Várias linhas de análise podem ser utilizadas para fazermos a leitura desta eleição e uma delas é a escolha de um candidato fraquíssimo e desinteressante com uma campanha ruim que fala para um público cativo, da Mangabeiras e do Centro, especificamente, para os prédios sedes do MDB e do Palácio do Governo.

A junção do candidato errado e do inalterável direcionamento político, com propósitos mais urgentes do que a candidatura de Rafael (provavelmente, até para ele funcione assim), é somente uma das explicações para o cenário que temos.

A boa notícia é que está acabando.

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