Diante da 1ª decisão importante, Rodrigo Cunha fica em cima do muro
A neutralidade do senador eleito Rodrigo Cunha diante do 2º turno da eleição presidencial é lamentável. Como futuro congressista escolhido por 895.738 mil alagoanos para representá-los na maior casa legislativa do país, diante do primeiro posicionamento político que se apresentou, escolher ficar em cima do muro, não foi a melhor das decisões.
O discurso da transparência não se encaixa com a saída pela tangente numa escolha que vai impactar no rumo do Brasil durante os próximos 4 anos.
Em carta aberta, o senador eleito diz não se sentir representado por nenhum dos dois candidatos a presidente. O que pode ser verdade, mas a falta de posição é sempre uma omissão na política.
O caminho mais fácil para não desagradar nenhum dos públicos e ficar bem com todos.
O mote do novo, principal bandeira da candidatura de Rodrigo, tem espaço para titubear diante de uma decisão tão importante?
Parece que sim.