Com vontade política, Renan Filho fez em 7 anos o que não foi feito em 204
Entre todas as realizações, os seis hospitais erguidos, equipados e funcionando, no estado, e outros quatro hospitais encaminhados ou em obras, demonstraram que com a vontade política do ex-governador Renan Filho foi possível dar um significativo salto na ampliação da rede pública estadual de saúde. Acrescente-se também mais 10 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), sendo sete em Maceió.
O conjunto exigiu muito empenho para ter acontecido desde os recursos financeiros necessários, passando pela parte burocrática, pelos equipamentos e profissionais de saúde, até os últimos detalhes, em um estado que tem apenas 12,8% da população com acesso aos planos de saúde, segundo pesquisa nacional do IBGE, divulgada em setembro de 2020.
Fundamentais durante a pandemia, os novos hospitais salvaram muitas vidas e evitaram o colapso da rede pública garantindo atendimento para quem precisou.
A regionalização da saúde era um plano de governo desde o início do mandato de Renan Filho, em 2015. Que foi se concretizando e se tornou um mérito e uma marca histórica da gestão. Ainda que nem todas as unidades tenha sido entregues, devem ter continuidade como projetos de Estado que são.
Foram investimentos em Saúde Publica que, talvez, não tenhamos na mesma dimensão nos próximos 70 anos, simplesmente porque não tivemos em 204 anos de emancipação política.
Renan Filho não é nada perfeito e o seu governo como todos os outros teve acertos e erros. Ainda assim não soa razoável argumentar contra a construção de hospitais como fizeram vários dos seus opositores políticos durante os seus dois mandatos.
Mas como na política, cada vez mais, cabe todo tipo de incoerência, contrassenso e disparate, seguirá falando quem e o que quiser.
Só não se sabe quando outro político alagoano poderá dizer que fez o mesmo.